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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

PROJETO LITERATURA DE CORDEL - POESIAS DOS ALUNOS DO 1º ANO D

Disciplina: Literatura      
Professor: Adriano
Turma: 1º Ano D

Pesquisa relizadas no Centro Multimeios e Laboratório de Informática
 Produções de Poesias
Cordel
Antes do computador
em cordas era pendurado
hoje com a internet
tudo é mais valorizado
Quando um cordel escrevia
era pouca gente que lia
hoje muitas leem graças a
tecnologia
pra quem gosta de cordel não
depende da idade se
campo ou da cidade
O cordel no século XVI nasceu
no sertão nas feiras cresceu
antes comercializados
hoje na internet divulgados
Mikaela Silva Araújo – 1º ano D

Literatura de Cordel
O cordel tem histórias fascinante
É escrito de maneira contagiante
Levando assim o conhecimento
Não só para os cordelistas
Mas também para famílias,
professores, e estudantes
Escrevo esse cordel com o coração transbordando de alegria
O cordel é minha vida
É minha harmonia
O cordel tem histórias fascinantes
Quando leio o cordel fico no mundo viajante
O cordel  é como o sol
A lua e o mar
Que ficam noite e dia a brillhar
Para terminar quase a todos lembrar
O cordel é legal mais para os que sabem apreciar.
Suzana Carvalho Martins – 1º ano D

Na cidade de Quixelô
no sertão do Ceará
nossa querida Luzanete
chegou para brilhar
com seu cordel encantado
para com todos compartilhar
Aquela bela garota
tinha um leal coração
assim fez tanto sucesso
por escrever lindos versos
esperados no coração
O cordel nas feiras
eram expostos
nas cordas empendurados
em casa pronunciados
e por todos admirado
Não escrevo cordel
por vocação
apenas escrevo o que vem
de dentro do coração
Homenagem Luzanete
grande poetisa do nosso sertão
Anderson Alves Pinheiro – 1º ano D

O Cordel
O cordel tem história rima e simpatia retrata a história do povo e da vida do dia a dia
O livreto pendurado no cordão  em praça já é visão meio fraca que faz lembrar do passado hoje muito divulgado  em diferentes canais nos jornais e receitas recebem muitos aplausos do povo do mundo inteiro e do povo que nem dele sabia
O povo vinha do campo e da cidade só pra escutar o que ele transmitia desde o rei patativa até eu que estou aqui eu que sou um pobre poeta que tenta transmitir por meio de minhas
palavras simples o grito do sertanejo esquecido de maneira sem amor
Mas o cordel é assim se faz de doutor pois o povo brasileiro está estudando muito
prá vencer bem ligeiro a escravidão e o atraso e falta de dinheiro
O cordel hoje renova não é peça de museu teve e tem terá valor entre tanto que se deu
é que os tempos mudaram mas a vida  não morreu folheto tem que ir venderem em outros lugares livrarias, galerias e teatros, escolas e bares pois para não ficar parado terá que ter
outros andares. É  preciso atualizar-se prá não deixar perecer o cordel como valor de um povo que quer vencer  e quer ter todos os seus direitos e prá isso tem que saber
E por isso fui advogado   defendo o povo de minha estima  como jornalista escrevo os fatos com toda a rima. Não tive culpa de estudar e ter talento para rimar
Sei que sou e faço não aspiro a ser capitalista dinheiro só olho de vista não vou explorar irmãos pois sou idealista Me sinto assim responder a aprovação que se  traça
xingo até se for preciso aqueles que nos ameaçam defendo com unhas e vozes  os que falam o que não façam  Me desculpe se ofendir alguém comesse meu cantar
chatear eu não quis não assim também não compará-los  daqueles
bichos que falam  pois o que quero agora mesmo é botar  um ponto final nesse nosso papear
José Lucas Alves do Nascimento- 1º ano D

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